A Activision jogou a toalha, mas a Square Enix viu potencial e resolveu investir. Esse é o resumo da recente história de "True Crime: Hong Kong", que teve seu projeto cancelado pela Activision, mas renasceu sob a alcunha de "Sleeping Dogs", agora nas mãos da criadora de "Final Fantasy". "Não sabemos por que eles largaram, mas sei dizer o motivo pelo qual nós retomamos o projeto", disse o produtor da divisão londrina da Square, Lee Singleton ao site Eurogamer.
Apesar do novo nome, "Sleeping Dogs" não renega suas origens ligadas à franquia "True Crime". Na verdade, a Activision ainda é dona da marca e isso não faz parte do acordo de compra do jogo em desenvolvimento.
EVITANDO O INEVITÁVEL
Além da campanha principal, "Sleeping Dogs" promete oferecer entre as missões paralelas entre gangues rivais, pontos da cidade para conquistar, rachas noturnos, pancadaria selvagem nos becos e até cantoria nos karaokês. Tudo isso para minimizar as semelhanças com “GTA”.
Mas foi só isso o que mudou, o que já estava pronto ainda continua lá, como os combates corpo a corpo e o mundo aberto. "Temos muita experiência e fazer jogos de mundo aberto, por isso sabemos que o padrão de desenvolvimento desses títulos é um pouco diferente do modelo tradicional, em que você vê muito tempo passar até poder ver o resultado final. Tudo aparece muito tarde nesse processo", disse Lee.
Pensando nisso, a Square topou dar o tempo necessário aos desenvolvedores da United Front, que agora podem se dedicar a polir o jogo com mais tranquilidade do que teriam na antiga publicadora.
"Estamos vendo o que foi feito e trabalhando junto com eles para polir e melhorar [o jogo] e dar aos rapazes o tempo que eles precisam para concluir o trabalho", garante Singleton.
Bem-vindo à Hong Kong
O maior entrave da United Front para entregar o jogo atende pelo nome de ‘Hong Kong’. A cidade asiática, repleta de seus grandes prédios, luzes e neons promete representar de forma realista o impacto cultural deixado desde que os britânicos entregaram a cidade aos chineses em 1997.
Na versão testada por UOL Jogos durante a GDC 2012, "Sleeping Dogs" apresentava gráficos sensacionais, com destaque a uma cidade viva em uma cena noturna, quando aparentemente era comemorado o ano novo chinês, com seus fogos de artifício e pessoas celebrando a festa.
A trama promete usar bem cada esquina da cidade, que servirá de palco para a história do detetive Wei Shen, um policial infiltrado no crime organizado que se envolve em uma rede de gangues, organizações criminosas e executivos inescrupulosos. Sua primeira tarefa não é nada fácil: conquistar a confiança e ascensão na organização criminosa Triad.
Pensando nisso, a Square topou dar o tempo necessário aos desenvolvedores da United Front, que agora podem se dedicar a polir o jogo com mais tranquilidade do que teriam na antiga publicadora.
"Estamos vendo o que foi feito e trabalhando junto com eles para polir e melhorar [o jogo] e dar aos rapazes o tempo que eles precisam para concluir o trabalho", garante Singleton.
Bem-vindo à Hong Kong
O maior entrave da United Front para entregar o jogo atende pelo nome de ‘Hong Kong’. A cidade asiática, repleta de seus grandes prédios, luzes e neons promete representar de forma realista o impacto cultural deixado desde que os britânicos entregaram a cidade aos chineses em 1997.
Na versão testada por UOL Jogos durante a GDC 2012, "Sleeping Dogs" apresentava gráficos sensacionais, com destaque a uma cidade viva em uma cena noturna, quando aparentemente era comemorado o ano novo chinês, com seus fogos de artifício e pessoas celebrando a festa.
A trama promete usar bem cada esquina da cidade, que servirá de palco para a história do detetive Wei Shen, um policial infiltrado no crime organizado que se envolve em uma rede de gangues, organizações criminosas e executivos inescrupulosos. Sua primeira tarefa não é nada fácil: conquistar a confiança e ascensão na organização criminosa Triad.
Fontes: jogos.uol.com.br
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